Compre Na lojas parceira e ganhe
Fidcash seu dinheiro de volta em cada compra

Introdução

O mercado deve ser enfrentado com um trabalho diferenciado e competitivo, a visão arcaica e restrita deve dar lugar a uma visão mais abrangente, direcionando sua carreira e seus conhecimentos de uma maneira mais ágil e flexível.

Num momento em que a satisfação do cliente é supervalorizada, temas como o relacionamento interpessoal, comunicação, marketing, qualidade dos serviços e o atendimento personalizado são obrigatórios, devemos ter um interesse genuíno em servir da melhor maneira o nosso cliente, conhecendo-o, e principalmente sabendo ouvi-lo, procurando atender e superar as suas expectativas. Desvendando a exigência de eficiência e qualidade, não sob nosso ponto de vista, mas dos clientes, direcionando nossas estratégias e ações prioritárias no intuito de atraí-lo e fidelizá-lo.

Pense a respeito: Você sabe por que os clientes voltam sempre ao atendimento, e são fiéis. Você sabe por que muitos clientes não voltaram mais.

O serviço de embelezamento é no geral, visível ao cliente, vivenciada e avaliada em cada detalhe. De nada adianta um profissional brilhante tecnicamente se ele não entende as percepções dos clientes, pois a qualidade é qualquer coisa que os clientes afirmam ser, qualquer coisa que o cliente perceba como tal. E todos os contatos ou interações entre o profissional da beleza e o cliente determinam a dimensão funcional da qualidade.

Os aspectos mais valorizados nos serviços:

1º capacidade técnica do profissional,
2º atendimento e preço,
3º boa qualidade dos materiais e equipamentos,
4º limpeza e higiene,
5º Biossegurança (tem subido na importância dada pelos clientes)

É preciso absorver a nova postura na relação profissional/cliente, pensar no todo, expandir nosso horizonte. Cabe ao profissional adaptar-se às mudanças, de forma a melhor suprir as necessidades e expectativas deste novo mercado, pois os “profissionais” já o estão perdemos clientes pela indiferença no processo de atendimento.

Para ingressar nesse promissor campo de trabalho, é preciso, antes de mais nada, estudar. Sim! Não pense que a arte de ser manicure pode ser aprendida com uma tia, uma avó ou uma amiga que saibam fazer unha direitinho. Nem mesmo as autodidatas são capazes de dominar todas as técnicas e os cuidados para realizar um trabalho de primeira e evitar danos ao cliente. Somente um curso de qualificação poderá colocar você nesse mercado da melhor maneira possível.

Não há como negar: para você se tornar manicure, a formação adequada é o melhor investimento. A maioria dos salões, especialmente nas grandes capitais brasileiras, prefere admitir pessoas que tenham qualificação para executar o embelezamento de pés e mãos. Assim, fica mais fácil para essa profissional frequentar outros cursos que incluam técnicas mais modernas e especializadas de atendimento. A experiência adquirida na sala de aula é levada pela vida inteira e as informações, que devem ser sempre atualizadas, podem alimentar muitos anos de carreira. Tenha em mente: a disposição e a vontade de conseguir uma boa formação podem significar o começo de uma bela história profissional para você.

Ética Profissional

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL – PARA QUÊ E POR QUÊ?

O Código de Ética Profissional deve ser resultante de um pacto profissional em torno das condições de convivência e relacionamento existente entre as categorias integrantes de um mesmo setor profissional, visando uma conduta cidadã, ou seja, uma conduta profissional, direcionando atitudes e posturas dentro da ÉTICA.

O objetivo deste Código e Orientação são:

1. Ser um instrumento de clarificação e ajuda à decisão ética dos profissionais da Beleza.

2.Dar aos clientes dos serviços de beleza (estética facial e corporal, massoterapia, drenagem linfática, corte / escova, manicuro, coloração / química, etc…) a confiança de que os profissionais respeitam os seus direitos.

3. Apresentar à sociedade o compromisso de que os profissionais de Beleza, assumem perante os valores éticos que norteiam a sua atividade profissional.

4. Ajudar a integração profissional de novos membros, expressando sucintamente os valores da profissão.

5. Orientar os profissionais, quanto a necessidade de aprimoramento profissional.

6. Formação do seu Estabelecimento.

7. Como tratar da Higiene / Biossegurança.

8. Responsabilidades dos profissionais para com o cliente, e tantos outra pertinente ao profissional.

9. Orientar o registro dos profissionais.

PRIMEIRA PARTE

Capítulo I

Da Liberdade intelectual

Os profissionais da Beleza são defensores intransigentes do acesso à informação e unem esforços para que esta atitude seja corroborada por uma prática, contínua e exigente, de alerta contra todas as formas possíveis de lisura ao cliente.

Os profissionais da Beleza assumem como próprias as seguintes responsabilidades:

Art 1º. Facilitar o acesso dos utilizadores dos serviços de Beleza a informações sobre as datas de validades de produtos e registros quando solicitados.
Art 2 º. Utilizar-se do maior número possível de materiais descartáveis, assegurando ao cliente a higienização.
Art 3 º. Manter a sua Outorga profissional (Certificado), sempre que possível em local de fácil visibilidade, facilitando com isso que o cliente possa identificá-lo.
Art 4 º. Higienizar todo material (ferramentas), na utilização do próximo cliente à temperatura e condições elencadas na Lei 6437/77 e Dec-Lei 214/75
Art 5 º. Elaborar, participar na elaboração, conhecer, apoiar e divulgar informações que venham ser facilitador para os profissionais.
Art 6 º. Manter o seu registro no Órgão de Registro dos Profissionais de Beleza, atualizado. Pub. no DO.31/08/05.Guia 2305900/AGNIT.Res 01/2005.
Art 7 º. Entregar, sempre que exigido pelo empregador, cópia do registro profissional.

Parágrafo Único – Consideram os profissionais da Beleza que este código de orientação ajudarão à integração, na atividade profissional.

Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão.

Capítulo II

Da Privacidade dos clientes dos serviços de Beleza

A privacidade vale por si própria.

Os profissionais da Beleza reconhecem a importância e a singularidade de cada um dos seus utilizadores, e por isso respeitam a sua privacidade como um direito.

Os profissionais da Beleza assumem como próprias as seguintes responsabilidades:

Art 1 º. Utilizar as informações, de caráter pessoal, apenas para o fim a que foram recolhidas.
Art 2 º. Considerar como dados em situação de privacidade: conversas sobre religião, política,etc…
Art 3 º. Considerar abusivo qualquer pedido de informação cuja intenção seja violar a privacidade de um cliente.

Capítulo III

Do Profissionalismo

Os profissionais da Beleza procurarão desempenhar as suas atividades profissionais com o mais elevado grau de profissionalismo.

Os profissionais da Beleza assumirão como próprias as seguintes responsabilidades:

Art 1 º. Assegurar um desempenho profissional competente.
Art 2 º. Considerar o sentido do dever para com os utilizadores dos serviços de Beleza como o seu dever central.
Art 3 º. Aumentar o conhecimento público das possibilidades inerentes ao serviço que realizam e dos serviços que disponibilizam.
Art 4 º. Procurar um contínuo desenvolvimento profissional, apoiando os colegas que pretendam fazer o mesmo.
Art 5 º. Apoiar todas as normas profissionais cujo objetivo seja fomentar a competência profissional.
Art 6 º. Considerar as necessidades de informação dos clientes, dos serviços e do público em geral, acima dos seus próprios interesses e dos da organização na qual trabalham.
Art 7 º. Informar os seus empregadores, responsáveis dos serviços, colegas e utilizadores, da existência de conflitos de interesse que possam surgir durante a atividade profissional.
Art 8 º. Contribuir para a definição de uma política de desenvolvimento da categoria.
Art 9 º. Promover, pelo seu modo de agir, a confiança do público na correção de processos e na eficiência profissional.
Art 10. Manter a confidencialidade da informação dentro do estabelecimento nos quais trabalham. Este respeito mantém-se mesmo para além da cessação do vínculo laboral.

Art 11. Ter consciência do âmbito da sua atividade profissional, não dando de si próprios, ou da organização na qual estão inseridos, uma visão que ultrapasse os limites da sua especificidade profissional.
Art 12. Estabelecer contratos justos, quer com os clientes dos seus serviços, quer com os fornecedores, e de nenhum modo permitir que os seus interesses pessoais sejam beneficiados nesses contratos.
Art 13. Proceder de tal modo nas relações com os clientes dos serviços que a sua conduta seja objetiva e imparcial.
Art 14. Assegurar-se de que a informação fornecida aos clientes é adequada, completa e claramente esclarecedora.
Art 15. Aceitar a responsabilidade pela qualidade do seu trabalho e pelas consequências de erros cometidos por imprudência ou imperícia (descuido).
Art 16. Fornecer a melhor informação possível de acordo com as necessidades dos clientes, ou indicar o serviço mais adequado.
Art 17. Adquirir uma formação que corresponda às necessidades concretas de um bom desempenho profissional.
Art 18. Considerar que estar atualizado é parte essencial da ética e do desenvolvimento profissional.
Art 19. Completar lacunas na sua formação, mantendo um atualizado conhecimento das práticas profissionais, com uma atitude ativa de procura de conhecimentos de âmbito profissional.
Art 20. Contribuir para o desenvolvimento da investigação científica nas ciências da Beleza.
Art 21. Trocar informação de âmbito profissional, através das associações profissionais, dando informações, publicando artigos, livros, ou propondo iniciativas de formação.
Art 22. Apoiar a participação em cursos, seminários, jornadas, conferências ou quaisquer outras ações que alarguem o espectro de conhecimentos de caráter profissional.
Art 23. Partilhar conhecimentos entre os profissionais e os utilizadores de serviços de Beleza, de modo a aumentar a eficácia da profissão.
Art 24. Informar o público das ações de âmbito profissional que neste domínio se realizam.

Em consonância com o respeito que têm pela Constituição da República Federativa do Brasil, os profissionais da Beleza comprometem-se a cumprir este Código de Orientação nas suas atividades profissionais.

Atendimento ao Cliente

Atendimento

O atendimento acontece sempre que um cliente ou potencial cliente entrar em contato com sua empresa, seja por telefone, por e-mail seja pessoalmente.

No caso de salão de beleza, identificam-se 4 (quatro) momentos em que acontece o atendimento. São eles:

1. Telefone

Na maioria das vezes este é o primeiro contato do cliente com sua empresa. Utilizado para marcar horários e serviços a serem consumidos;

2. Recepção

Este pode ser o segundo contato. Neste momento o atendimento será para recepcionar o cliente e encaminhar aos profissionais que prestarão os serviços;

3. Profissionais

Geralmente o terceiro contato. Este atendimento é fundamental. É aqui que o cliente passa pela experimentação dos serviços e das promessas feitas pela empresa. O ponto crítico neste atendimento são as informações e a forma como ele é prestado.

4. Pós-serviço

Também considerado como parte do atendimento quando acontece com o cliente ainda no salão. Momento de acertar os valores dos serviços prestados, de perceber e perguntar sobre a satisfação do cliente, de agradecer sua preferência e da despedida.

Hoje em dia, é indiscutível que a excelência no atendimento ao cliente é um dos maiores diferenciais que seu salão pode ter para conquistar clientes e o fator principal para o crescimento das vendas. Não existe empresa estabilizada que prospere e conquiste mercado sem clientes satisfeitos!

Pensando nisso, foram selecionadas algumas dicas para observar o atendimento aos seus clientes:

Atendimento ao Telefone

– Atenda antes do terceiro toque;
– Seja cordial e sorria, mesmo ao telefone. O cliente sente sua simpatia e seu sorriso. Assim como sente sua indiferença;
– Identifique seu salão pelo nome;
– Cumprimente o cliente com um: “Bom dia”, “Boa tarde” ou “Boa noite”!
– Identifique-se dizendo o seu nome;
– Identifique o nome do cliente e passe a chamá-lo pelo nome;

– Ouça o que o cliente deseja;
– Troque informações com o cliente. Esclareça dúvidas que surgirem. Anote os dados do cliente;
– Ao final da conversa reforce junto ao cliente o que foi acordado como horários, serviços, profissionais, etc.
– A despedida deve ser positiva. Agradeça a preferência, deseje um bom dia, uma boa tarde, uma boa noite.

Atendimento na Recepção

– Recepcione o cliente com um sorriso sincero;
– Cumprimente-o;
– Identifique o cliente perguntando seu nome (se você não souber);
– Identifique-se dizendo seu nome (se ele não souber);
– Confirme o horário e os serviços;
– Se o cliente precisar aguardar conduza-o a sentar, ofereça um entretenimento (café, revista, jornal, livro, catálogo, etc.). De acordo com o perfil do cliente.
– Encaminhe-o ao profissional que irá prestar o serviço. Caso o cliente ainda não conheça o profissional, apresente-os. Informe ao profissional os serviços que o cliente irá consumir;
– Deixe o cliente à vontade e coloque-se a disposição.

Atendimento pelo profissional

– Identificar o cliente pelo nome;
– Perguntar ao cliente o que ele está pretendendo, qual o resultado que espera do serviço;
– Passar informações, trocar ideias e percepções sobre os serviços. Dar sugestões adequadas ao perfil do cliente;
– Explicar como será realizado o serviço;
– Observar o perfil do cliente e interagir conforme este perfil. Mais comunicativo, mais aberto, mais sorridente, mais discreto, mais tímido, etc.;
– Deixe o cliente totalmente à vontade;
– Passe informações de como proceder após o serviço. Dê dicas.
– Após executar o serviço pergunte ao cliente sobre sua satisfação;
– Se necessário, reforce dicas e informações;
– Agradeça e conduza o cliente até o próximo serviço ou até a recepção;
– Se despeça de forma positiva e se coloque a disposição sempre.

Atendimento Pós-Serviço

– Verifique a satisfação do cliente;
– Informe o valor a ser pago;
– Responda as dúvidas que surgirem;
– Despeça com agradecimento pela preferência;
– Deseje uma boa semana;

Não esqueça que você pode ter clientes de várias faixas etárias, como: crianças, adolescentes, idosos. O atendimento deve ser adequado a cada perfil de cliente assim como o entretenimento!

Não negligencie com aqueles clientes que já são “da casa”, já são fiéis. Eles também querem um excelente atendimento!

SERVIÇOS

Manicure e Pedicure

1. – usar toalhas individuais de acordo com orientações,
2. – materiais como: alicates, afastadores ou similares devem ser limpos, embalados e esterilizados,
3. – usar protetores plásticos e descartáveis nas bacias,
4. – lavar as bacias com água e sabão apos cada uso,
5. – usar lixas descartáveis,
6. – questionar o cliente sobre possíveis alergias ao esmalte.

Higiene e Biossegurança

A boa higiene é um dos requisitos para a saúde do profissional de beleza e demais profissões que têm como área de trabalho a pele humana. A cada dia, os profissionais destas áreas vão evoluindo no Controle de Infecção Cruzada (CIC) nos seus gabinetes, ou através da limpeza, esterilização, antissepsia dos equipamentos, ou pelo utilização de produtos descartáveis. A tendência do utilizar de produtos descartáveis de uso único para evitar risco de contaminação não é um fato recente. Se você analisar, esta preocupação vem de longe, e está presente em todos os aspectos de nosso dia-a-dia. É o caso de copos, seringas, agulhas, toalhas, preservativos, guardanapos e uma infinidade de produtos.

Da AIDS à Hepatite Afinal, da AIDS à Hepatite B ,existe uma série de vírus, bactérias, fungos (micose), colocando em risco a vida humana. Especificamente na manicure, o Controle de Infecção Cruzada (infecção transmitida do paciente para o profissional ou vice-versa) é a principal preocupação. Tanto para o profissional como para o cliente, por isso, o uso de produtos descartáveis é fundamental e tem cada vez mais aceitação dos clientes. As luvas, apesar de serem muito importantes, não são barreiras completamente impermeáveis, com frequência sofrem perfurações e rupturas que comprometem sua função. Se ocorrer um acidente perfurante, remova as luvas, proceda a degerminação e coloque um novo par.

Higiene Pessoal

É super importante a lavagem das mãos depois de trabalhar, assim você evita que se contamine ou contamine alguém, não é nada bonito você acabar de fazer um pé e depois comer ou colocar as mãos na boca e etc.

Também, é muito importante o uso de roupas brancas para certificar que estará sempre limpa impecável, o uso de jaleco é muito importante para que a sujeira não entre em contato com a sua roupa. lavá-las todos os dias também é imprescindível.

Dica: Logo que acabar uma cliente lave bem as mãos com um sabonete neutro, aplique um pouco de álcool nas mãos para certificar-se de que estará limpo. O uso de luvas e materiais descartáveis é muito importante para você e sua cliente. Isso certificará de que você é uma boa profissional, que se preocupa com o seu bem estar e de sua cliente.

Custo x Segurança

O Custo de materiais descartáveis e a ausência da sensibilidade nas mãos são fatores negativos apontados pelos profissionais. O custo poderia ser minimizado com o uso de Autoclave, que por sua vez, é um aparelho caro. Acontece e já foi demonstrado que, após o uso, a luva pode apresentar microporos, quando não, macroporos, principalmente nos dedos indicadores e polegares. Quanto a ausência de sensibilidade, inúmeros testes comprovam que o uso de luvas não diminui a performance dos profissionais em vários tipos de procedimentos. O que deve ser almejado é o hábito. Os clientes aprovam e preferem. Se o profissional se sentir muito prejudicado com este custo adicional (das luvas) , é melhor incluí – lo no preço do atendimento. O curso deve estimular o uso da luva. E aqui, uma palavra aos colegas que têm costume de usar relógio, anéis, pulseiras, alianças, unhas compridas, etc.: estes adereços não combinam com o Controle de Infecção Cruzada. A questão não é estética, mas técnica, não há como contestar. Despojemo-nos de tudo para trabalhar. Se o relógio de pulso é para o controle do tempo de atendimento, compremos um relógio de parede.

A degermação (lavagem de mãos) é um procedimento de comprovada eficácia para o Controle de Infecção Cruzada. Visa a remoção da flora transitória, células descamativas, suor, oleosidade da pele e ainda quando associado a um anti-séptico promove a diminuição da flora residente. O tempo da lavagem das mãos é importante, não só pela ação mecânica, mas também para obter o efeito desejado pela ação do antisséptico.

Anéis, pulseiras, alianças e relógio devem ser retirados antes de iniciar a lavagem de mãos. Despojemo-nos de tudo para trabalhar se o relógio é para o controle de tempo de serviço compremos um relógio para parede ou de mesa. Lembre se assim que colocamos as luvas, um ambiente propício para o crescimento bacteriano é criado sobre a pele. Desta forma devemos utilizar sabonete líquido que possui na sua composição um antisséptico, antimicrobianos, (Riohex, Glutaraldeido 2% ou Triclosan 0,25%), que reduzem sensivelmente um grande número de microorganismos que vivem e cresce em nossas mãos. E se um microorganismo (flora normal ou permanente) é introduzido dentro das mesmas, estes produtos irão prevenir uma multiplicação de bactérias acima dos níveis aceitáveis.

Lavagem básica de mãos com água e sabão líquido

– Friccionar as mãos com água e sabão líquido por aproximadamente 15 segundos pelas diferentes faces, espaços interdigitais e unhas;
– A escovação deve ser no sentido cotovelo – unhas, as unhas são áreas criticas, devem ser escovadas umas dez vezes, e o enxaguar se repita com escovação nos mesmos sentidos.
– Enxaguar as mãos com água corrente;
– Enxugar em papel toalha descartável ou secador;
– Friccionar 3 a 5 ml de álcool glicerinado por 1 minuto pelas diferentes faces das mãos, espaço interdigital e dedos. Deixar secar espontaneamente.

Indicações:

– Sempre que entrar ou sair do gabinete da manicure;
– Sempre que estiverem sujas;
– Sempre que manipular materiais ou equipamentos que estão ou estiveram conectados a clientes;
– No preparo de materiais ou equipamentos, durante seu reprocessamento.